BCE e juros: 5 estratégias para proteger a sua carteira

5 passos para mitigar os riscos perante o atual cenário BCE e juros

BCE e juros: 5 estratégias para proteger a sua carteira

Em julho o Banco Central Europeu (BCE) iniciou um novo ciclo de subida das taxas de juro. Depois do aumento de 50 pontos base, em setembro as taxas de juros diretoras voltaram a subir (mais 75 pontos base). Mas além do tema do BCE e dos juros existem outros fatores que estão a pressionar as carteiras dos consumidores. Conheça-os e saiba como proteger-se.

As famílias estão a ser confrontadas com uma “avalanche” de aumentos em várias frentes: nos custos dos créditos, no agravamento dos preços dos produtos e serviços de energia e nas compras do supermercado. No entanto, os salários não estão a acompanhar estas subidas. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no 2º trimestre deste ano, os salários médios dos trabalhadores do setor público e privado caíram 4,6%.

Com menos dinheiro disponível na carteira, o que poderão fazer os consumidores para minimizar a perda real de rendimentos e evitarem cair numa situação de incumprimento dos seus encargos? A Twinkloo dá uma ajuda.

5 passos para mitigar os riscos de perda do poder de compra por via da inflação, do BCE e dos juros

Em pouco meses, o contexto político e económico alterou-se. Com uma agravante: não é possível determinar até quando este ciclo de subidas abrandará. Para fazer face a este cenário, as famílias deverão tomar algumas medidas.

1. Atualize o orçamento familiar

Muitos portugueses já fazem o controlo dos seus gastos utilizando folhas de excel, ou aplicações financeiras nos seus smartphones. Mas independentemente do método utilizado, chegou a altura de rever as bases do seu orçamento. Atualize os reais encargos que está agora a suportar com a alimentação, transportes, telecomunicações, energia, créditos, vestuário, etc. Identifique também as categorias de despesas que estão a pesar mais no orçamento e aquelas em que poderá fazer algum ajuste para poupar mais euros.

2. Reforce o fundo de emergência

Perante a incerteza sobre como vai evoluir a economia e quais serão as decisões futuras do BCE sobre os juros, é recomendável o reforço do fundo de emergência, especialmente no caso das famílias com vínculos profissionais mais precários.

3. Reequacione os investimentos

Não basta poupar: há que saber investir. A mudança do ciclo económico exige da parte dos investidores uma maior atenção para garantir que as suas poupanças não são “devoradas” pela inflação. Procure ativos financeiros que sejam adequados ao seu perfil de risco e garantam alguma proteção contra a inflação.

4. Faça escolhas ponderadas

Seja nas compras de supermercado ou na aquisição de um eletrodoméstico compare os preços para adquirir os bens ao melhor preço. Pode, por exemplo, socorrer-se de apps ou sites comparadores de preços para fazer esta análise.

5. Fale com o banco

Se tem empréstimos bancários analise os seus encargos. Em caso de dificuldades, contacte o seu banco para encontrar uma solução que lhe permita cumprir com o pagamento dos encargos (ex: pedir o prolongamento de um empréstimo, baixar o spread, ou renegociar os seguros).

Porque “mais vale prevenir do que remediar”, tome já hoje as rédeas da sua vida financeira e conte com a Twinkloo para fazer as melhores escolhas no que diz respeito ao crédito habitação e ao crédito pessoal.

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